terça-feira, 18 de junho de 2013


SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM – REFERENTE AO 4º ENCONTRO –15/05/2013 – PERÍODO MANHÃ

RITA DE CASSIA GANDIA ROMANCINI
FERNANDA APARECIDA MAYER CASARIN
DAISY ROSANA COSTOLA ALBURQUERQUE
ALBA VERONA BRITO GIBRAIL
AMANDA ELOIZA MAISON VIEIRA
SÔNIA REGINA ZAQUER SANCHES
SORAIA REGINA LOPES MARQUES DE SANTANA

Situação de aprendizagem referente ao texto O avestruz - Mário Prata.
Público alvo: 6º ano - 2º Bimestre.
Objetivos: Localizar e comparar informações; produzir inferências locais e globais; recuperar o contexto de produção; perceber relações de intertextualidade e interdiscursividade; reconhecer outras linguagens; elaborar apreciações relativas a valores éticos e/ou estéticos.
Tempo previsto: 6 aulas.
Estratégias: descritas na situação de aprendizagem.
Recursos: Caderno do Aluno, xerox,livros e internet.
Avaliação: participação oral e escrita durante o desenvolvimento da situação de aprendizagem.

O avestruz - Mário Prata

1- Ativação de conhecimentos prévios; antecipação ou predição; checagem de hipóteses.
O professor iniciará a aula fazendo algumas perguntas, tais como:
• Vocês conhecem esse animal?
• Vocês já viram pessoalmente esta ave?
• Como é um avestruz? O que ele come?
• O avestruz é um animal doméstico?
• Vocês já leram outro texto de Mário Prata?
Outras questões podem surgir no momento da aula e serão compartilhadas com a
classe.

2- Localização de informações; comparações; generalizações.
 Os textos serão disponibilizados com os alunos lendo silenciosamente e anotando as
palavras desconhecidas. A seguir o professor fará uma leitura em voz alta. Ao término pode-se fazer o seguinte questionamento:
• Por que o garoto queria o avestruz?

 3- Produção de inferências locais e globais.
 Neste momento haverá a socialização dos termos desconhecidos levantados pelos alunos.
Mais adiante o professor fará algumas inferências perguntando-lhes:
• O que o autor quis dizer com ‘uma fêmea de avestruz com TPM é perigosíssima?’
• Por que o narrador sugere que o menino procure um psicólogo?

 4- Recuperação do contexto de produção; definição de finalidades e metas da atividade de leitura.
  O docente pode apresentar o livro do qual foi extraído o texto. Pode-se falar rapidamente sobre o autor e em que ano o texto foi escrito. Algumas perguntas cabem neste tópico, como:
• Vocês gostaram do texto?
• Acharam divertido? Ficaram com vontade de ler outros textos do autor?

 5- Percepção das relações de intertextualidade e interdiscursividade.
 Neste item o professor voltará a fazer algumas perguntas revisitando o texto e formulando questões, como:
• É permitido em apartamentos ou condomínios ter animal de estimação exótico?
• O que vocês entendem por animais exóticos? Por que são classificados dessa forma?
• Saberiam citar outros animais considerados exóticos? (pode-se sugerir uma pesquisa sobre o tema).
• Qual é a relação do ditado estômago de avestruz com o texto? Comprove sua resposta com um trecho.

 6- Percepção de outras linguagens; elaboração de apreciações relativas a valores éticos e/ou estéticos.
 Pedir para os estudantes observarem a imagem (avestruz e menino) e fazerem uma relação com o sentido do texto. Algumas perguntas podem ser feitas neste momento:
• O que causou o tom de humor no texto?
• Quais os argumentos utilizados pelo narrador para convencer o menino a desistir da
ave?
• Em que conotação (sentido) foi usada a palavra gigolô no final do texto?

• O que podemos observar na atitude insistente do garoto em querer de qualquer maneira o avestruz em seu apartamento?
Proposta de Situação de Aprendizagem (Texto: Meu primeiro beijo)

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM – REFERENTE AO 4º ENCONTRO –
15/05/2013 – PERÍODO DA TARDE
1 – Angela Elizabeth Santos Nascimento Pinto
2 – Andresa R. Ferreira
3 – Elisabete Bandeli Scarin
4 – Gláucia Aparecida Valeriano Bosso
5 – Joceli Mª Miguel Baena Lopes
6 – Jocilene Ferreira Ruscillo
 7 - Leonice Alves dos Santos
8 - Luci Vieira Alves
9 – Maria Aparecida Boldrin Pessoto
10 – Tereza Alves dos Santos 

TEXTO – Meu Primeiro Beijo – Antonio Barreto
Situação de aprendizagem - 9º ano – 2º bimestre.
Objetivo – Espera-se que os alunos aprendam a localizar e comparar informações, fazer inferências, recuperar o contexto de produção e perceber outras linguagens.
Tempo previsto – 6 aulas
Estratégias descritas abaixo
Recursos utilizados – Xerox do texto, caderno do aluno, filme, livros e internet.
Avaliação – participação oral e atividades desenvolvidas durante todo o processo da situação de aprendizagem. Reescrita do bilhete.

1 – Ativação de conhecimentos prévios; antecipação ou predição; checagem de hipóteses
(com aluno).
       • Mostrar quadro/foto/obra sobre beijo;
       • Questionar aos alunos sobre o que sugere o primeiro beijo? Qual é o significado do 1º
       beijo na vida de uma pessoa? Qual é o perfil da pessoa que não esqueceria o 1º beijo?
       É possível esquecer o 1º beijo? Seria o beijo um ritual de passagem da infância para a
       adolescência?  E hoje em dia, com que idade costuma se dar o primeiro beijo?
       • Embora seja uma situação íntima, você conhece alguém que tenha relatado a experiência
       do primeiro beijo em um lugar inusitado? Se a resposta for afirmativa, relate essa experiência.

2 – Localização de informações; comparação de informações; generalizações.
       • Fazer um questionamento aos alunos para localizar informações: Quantos anos teriam
       os adolescentes? Quem contou o relato? Quais seriam as características dos envolvidos no
       beijo? E o lugar?

3 – Produção de inferências locais; produção de inferências globais.
       • Quais os termos desconhecidos pelos alunos?
       • O que o autor quis dizer com “letrinha miúda”? (inferência local)
       • Qual seria o significado de “glicose do meu metabolismo”? (inferência global).

4 – Recuperação do contexto de produção; definição de finalidades e metas da atividade da
leitura.
       • Pesquisar sobre o autor (biografia);
       • Debate sobre a sexualidade com a finalidade de refletir a respeito do beijo na adolescência.
   
5 – Percepção das relações de intertextualidade; percepção das relações de interdiscursividade.
       • Mostrar cenas do filme “Meu primeiro amor”.

6 – Percepção de outras linguagens; elaboração de apreciações estéticas e/ou afetivas;
elaboração de apreciações relativas a valores éticos e/ou político
       • Em “Você é a glicose do meu metabolismo” responda:
       - Por que o autor usou a palavra “glicose” ao invés de açúcar?
       - Reescreva este bilhete sem o uso da metáfora.
       • Discurso oral sobre o beijo. O que significa hoje e em tempos mais antigos (como acontecia).


domingo, 9 de junho de 2013

Sou professora de Língua Portuguesa desde 1994, me formei em letras e desde então divido meu tempo de trabalho na rede pública e particular.
Sempre gostei muito de ler, já chorei e ri com muitas histórias lidas, e sempre desejei passar esse gosto pela leitura para meus alunos.
No ano passado desenvolvi um projeto de leitura com meus alunos do ensino médio com Crônicas e poemas, ressaltando a importância das figuras de linguagem, o trabalho deu tão certo que eles continuam produzindo crônicas e poemas com metáforas maravilhosas.
Quando ouvi o depoimento  da Senhora Clair Feliz Regina sobre sua paixão pela poesia, pude perceber que estou no caminho certo. Ela está para aposentar-se e dedicar-se totalmente a poesia, depois que começou  a escrever ela diz que até suas atitudes e modo de pensar mudaram em relação ao mundo e as coisas.
Acredito que a humanização da leitura nos torna seres humanos mais sensíveis e compreensivos com o mundo, com as coisas e com as pessoas.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

O despertar da leitura

Acho que a leitura sempre fez parte da minha vida. Quando busco recordações de minha infância, elas sempre estão ligadas a revistinhas infantis que traziam pequenos textos e muitos desenhos para colorir ou livros de contos de fadas.  



Considero que meus pais, embora com muito pouco estudo, foram os responsáveis por despertar em mim o gosto pela leitura. Meu pai sempre comprava as tais revistinhas ou livros e minha mãe lia as histórias para mim. Eu, então, procurava decorá-las e depois fingia que estava lendo. Porém, com o passar do tempo, fingir não era suficiente, eu queria mesmo ler de verdade. Nessa época eu ainda não frequentava a escola, mas conhecia algumas letras, lembro-me de sentar em meu balanço com algum livro e ficar “lendo” as letras conhecidas. 

Quando fui alfabetizada pude enfim realizar o sonho de ler e descobri o mundo maravilhoso da literatura. Sempre li muito, sou daquele tipo de pessoa que fica preocupada quando está terminando um livro e ainda não tem outro para ler. Considero muito importante a leitura como fonte de prazer ou enriquecimento cultural. Leio muito, Machado de Assis, Clarice Lispector e Lygia Fagundes Telles são meus preferidos. Gosto muito também de Rubem Braga e atualmente estou encantada com Gabriel Garcia Márquez, especialmente depois de ler Cem anos de solidão e O amor nos tempos do cólera.  



Sou professora de português, gosto de boas leituras, cinema e música.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Histórias e memórias.

Minha experiência com a leitura remete à lembrança de minha mãe contando aventuras mágicas que duvidava caberem naquelas poucas folhas de papel  do livro que segurava. Eu também queria participar dessa magia, mas do outro lado, queria muito aprender a ler. Então foi fácil. O exemplo já fora dado. E, é claro, nunca me decepcionei com as leituras infantis que experimentei. E como sempre se exige mais, chegou a hora da escrita, as famigeradas redações escolares. Comecei tímida, escrevendo pouco e quase que copiando modelos, até que minha mãe me disse que eu poderia colocar ali, tudo que estivesse borbulhando na minha mente, independentemente de ser verdade, pois passaria a ter existência assim que fosse colocado no papel. Meus textos foram ficando cada vez melhores e fui percebendo que minhas leituras passaram a ser minha fonte de inspiração.




Lembro-me de ter ficado certa vez, as férias inteiras  indo de casa para a biblioteca tanto foram os livros que li. Recordo até do título, Cidadela, do autor, A.J. Cronin, por quem me apaixonei pela primeira vez. E foram tantos outros que nem devo citá-los agora. Mas, como disse Rubem Alves, “Eu mesmo sou o que sou pelos escritores que devorei...” A verdade é que continuo gostando de ler e escrever e procuro  estimular esse hábito sempre que percebo alguém indiferente à leitura.

Experiências de leitura

Sou professora de português e inglês há vinte e tantos anos e ainda conservo um grande entusiasmo pela profissão que escolhi. Não consigo sequer perceber qual das duas matérias gosto mais de ensinar.
Trabalho na rede estadual com a língua portuguesa e na municipal no Centro de Línguas Antônio Houaiss com inglês.



Além de minha profissão, sou apaixonada por livros. Eles me levam a outros mundos e me fazem perceber como alguém inserida neles. Procuro sempre despertar essa paixão em todos que me rodeiam.
A música me comove, bons filmes alimentam a minha alma e as viagens escancaram a beleza e desvendam mistérios já mostrados em livros velhos conhecidos meus.

Depoimento da professora Gilmara Tavares

Descobri o gosto e o prazer pela leitura, no primário.Adorava ir na biblioteca municipal para retirar livros, dona Candinha, a bibliotecária da época, sempre me indicava os contos de fadas, os mesmo me encantavam, pois são história e fantasia e imaginação, que desenvolve a capacidade de pensar, a curiosidade, os valores, cultivam a esperança e o pensar, que até hoje há esperança para os finais felizes.Também desperta e estimula a leitura constante em nossas vidas.Meu conto preferido é Cinderela, nele quando criança via que mesmo que você viva no meio do mal, o bem sempre vence, mesmo quando criança sabia que o caminho do bem era o melhor, com a leitura viajava no mundo da imaginação, o que me fazia querer ler sempre mais e mais.

Acredito que os contos podem mudar a história de uma criança, lembro-me muito bem desta situação, onde me apaixonei pela a leitura.E nunca me esqueço de uma citação:
"se quizer que seus filhos sejam brilhantes, leia conto de fada para eles.Se quiser que sejam ainda mais brilhantes, leia ainda mais contos de fadas" (Albert Einstein.).

Perfil da professora:

Meu nome é Gilmara Tavares Dos Reis moro em Jundiaí ,formada em Letras,trabalho na Rede Estadual De Ensino.
Gosto muito de cinema, leitura,teatro e viajar.